meus momentos na sua presença são voláteis
um misto de não me lembro com não consigo enxergar,
isso mesmo...uma cegueira instantânea
um delírio.
a quantidade de ruas pelas quais a gente já passou,se eu pudesse contabilizar.
todas elas pulsavam as determinações do tempo e do espaço que a gente
andando,desfazia como quem estoura bolas de sabão.
por mim,podem ser rompantes de solidão, ou todas as outras propostas ébrias que supúnhamos nos salvar deste terremoto que chamam vida
quantas conclusões tolas,desmesuras vãs e pulso,sangue,certeza de nada e por isso mesmo todas as principais certezas.
e sempre elas...
as palavras que nos consomem, nos descabelam, furam nossos tímpanos e nos enfurecem.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Sobre Ganhar e Perder ou O Sentido da Vida
Onde dormita o sentido da vida, caro amigo
senão nas guerras diarias que precisamos vencer ou perder
até que a morte nos alcance devemos agir com que pretensões?
sem pretensões?
servir?comer,dormir, amar fortuitamente ou da maneira que nos ensinam os grandes manuais de comportamento
como abstrair toda a dificulade, o perecimento do corpo envelhecido ,o padecimento do corpo doente,os instintos dos pirexos perdidos em desejos?
a loucura nunca relativizada,a juventude desperdiçada...
Moraria em algum monte auspicioso a tão sonhada sabedoria imediata de aceitação serena de todas as coisas como elas são e não como gostaríamos que fossem?
Ou seríamos nós mesmos as montanhas que devem andar até Maomé...Krishna, Deus,Jah,Shiva,Zeus, Nietzsche...descobrir os mistérios da vida , observar as determinações matemáticas da natureza
Ah a Narureza! Tão doce e implacável...
Não há definição possível
assim como não há saída
andemos então, caro amigo
sorridentes para o nada
avançando na floresta das ilusões
guiados pela mão invisível do tempo
para lugar nenhum e sempre para o mesmo lugar
Como uma cobra que come o próprio rabo.
senão nas guerras diarias que precisamos vencer ou perder
até que a morte nos alcance devemos agir com que pretensões?
sem pretensões?
servir?comer,dormir, amar fortuitamente ou da maneira que nos ensinam os grandes manuais de comportamento
como abstrair toda a dificulade, o perecimento do corpo envelhecido ,o padecimento do corpo doente,os instintos dos pirexos perdidos em desejos?
a loucura nunca relativizada,a juventude desperdiçada...
Moraria em algum monte auspicioso a tão sonhada sabedoria imediata de aceitação serena de todas as coisas como elas são e não como gostaríamos que fossem?
Ou seríamos nós mesmos as montanhas que devem andar até Maomé...Krishna, Deus,Jah,Shiva,Zeus, Nietzsche...descobrir os mistérios da vida , observar as determinações matemáticas da natureza
Ah a Narureza! Tão doce e implacável...
Não há definição possível
assim como não há saída
andemos então, caro amigo
sorridentes para o nada
avançando na floresta das ilusões
guiados pela mão invisível do tempo
para lugar nenhum e sempre para o mesmo lugar
Como uma cobra que come o próprio rabo.
sábado, 13 de novembro de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
TUDO SE ESPANTA EM MIM E DE MIM VOLTA AO MUNDO
NAO TENHO DÚVIDAS DE QUE SE EXISTE CERTEZA, ELA ESTÁ NA DECOMPOSIÇÃO
TUDO SE ESFUMAÇA E A PENUMBRA É O DIA , É A NOITE
E NÃO IMPORTA
DESDE QUE VOCE TENHA SENTIDO UMA ILUSÃO DE UM AFETO PASSAGEIRO
UM CHAMEGO, UM CARINHO QUALQUER
UMA EMPATIA
VOCE E O CACHORRO
VOCE E SEU PAI, NUM DAQUELES RAROS E SOLENES DIAS DE MÍNIMO ENTENDIMENTO
VOCE E O SOL...DEBAIXO DA ÁRVORE
EU QUERIA DIZER PRA TODO MUNDO QUE NÃO IMPORTA
POUCO IMPORTA
SEMPRE ESTAREMOS DISPOSTOS À UM PORRE
À UMA SACANAGEM
À UM BRILHO MÍNIMO DA ÍRIS
UM SOLSTÍCIO A MAIS
À VERVE PULSANDO COM SANGUE QUENTE.
NAO TENHO DÚVIDAS DE QUE SE EXISTE CERTEZA, ELA ESTÁ NA DECOMPOSIÇÃO
TUDO SE ESFUMAÇA E A PENUMBRA É O DIA , É A NOITE
E NÃO IMPORTA
DESDE QUE VOCE TENHA SENTIDO UMA ILUSÃO DE UM AFETO PASSAGEIRO
UM CHAMEGO, UM CARINHO QUALQUER
UMA EMPATIA
VOCE E O CACHORRO
VOCE E SEU PAI, NUM DAQUELES RAROS E SOLENES DIAS DE MÍNIMO ENTENDIMENTO
VOCE E O SOL...DEBAIXO DA ÁRVORE
EU QUERIA DIZER PRA TODO MUNDO QUE NÃO IMPORTA
POUCO IMPORTA
SEMPRE ESTAREMOS DISPOSTOS À UM PORRE
À UMA SACANAGEM
À UM BRILHO MÍNIMO DA ÍRIS
UM SOLSTÍCIO A MAIS
À VERVE PULSANDO COM SANGUE QUENTE.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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