todos olhamos o precipício
só alguns o percebem
construimos totens e os amolamos para não nos perdermos
levantamos predios, desejamos musas
percebemos o vazio....
tudo pode ser novo e celebre ou ultrapassado e anonimo
nunca se sabe.
viver pra descobrir, mesmo que nunca, nunca se saiba.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
Afinal a vida também é deleite e danação.
enquanto despencam os sonhos
estou presa dentro de casa
a sensação claustrofobica da vida
a relação direta entre o querer e poder
o desvanecimento de todos os desejos
enquanto despencam os sonhos eu surrupio de tudo um sopro divino
me entorpeço, me enterneço, me conheço
e sei que a observação direta das coisas não faz parar o tempo
mas dá ao espírito um fôlego novo.
não viver somente para amar ou ser amado
viver pra bastar-se ao mundo
viver para contemplação
viver para conhecimento do monastico e do orgastico
até que a morte
com explicações tácitas para as coisas
chegue trazendo os misteriosos deleites ou danações do porvir.
estou presa dentro de casa
a sensação claustrofobica da vida
a relação direta entre o querer e poder
o desvanecimento de todos os desejos
enquanto despencam os sonhos eu surrupio de tudo um sopro divino
me entorpeço, me enterneço, me conheço
e sei que a observação direta das coisas não faz parar o tempo
mas dá ao espírito um fôlego novo.
não viver somente para amar ou ser amado
viver pra bastar-se ao mundo
viver para contemplação
viver para conhecimento do monastico e do orgastico
até que a morte
com explicações tácitas para as coisas
chegue trazendo os misteriosos deleites ou danações do porvir.
Assinar:
Postagens (Atom)