a gente vive em perplexidade
sob o peso do passado e do futuro,
espreitados pelo espectro do tempo
envolvidos pela rede de solidões que nos une.
no meio da madrugada a voz contundente do cara grita: "Pára Stella,de ser tão dura consigo mesma."
domingo, 24 de junho de 2012
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2 comentários:
EXCELENTE POEMA, Cláudia. Limpo de clichês e muito bem articulado no seu fluxo. Além de ser eticamente muito, mas muito mesmo, pertinente.
um beijão,
MF
stellaaaaaaaaaaaaaaaaa
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