domingo, 14 de maio de 2017

POEMA A QUATRO MÃOS

Se não te pego com mimo,
te sacudo, te jogo ás estrelas, te deixo explodir e te enfio goela à adentro,acho,que não te respeitei.
E se reclamas,te trago na tarde um trago de balde que bebes de graciosa maneira que me embriagas.
Ah minha sinfonia mestrada,deixa eu ser tua empregada?
Por ti, eu canto feliz, te limpo o nariz, te frito pastel...
E permaneço,não se contente,não sei se fiel,no limbo,
Não sei se por hoje , não sei se pra sempre,contigo.
Claudia Kras Rico Fardin

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