Até aonde der
Para todo sempre até parar
Em cada passo
O balanço do teu olhar
Nossa bossa nova
Tão velha para momentos de crise
Sucumbimos ao fenômeno do tempo
Detalhes escandalosos entre escalas brutas
Palavras torturantes,estadias temporárias,defeitos irremediáveis
Te amo só por hoje,tão cândida alegoria é teu cabelo
Desfazê-lo,novelo de fantasias
O tempero do nosso amor é a liberdade.
E não importa a nossa idade,consumimos os dias incivilizados como quem dedilha a lira
Contornamos os problemas,resolvemos a questão e damos uma bela trepada.
Tenra madrugada
Tua mão embaixo dos lençóis,eu pecadora
De manhã, santa trabalhadora.
Nosso modo de fazer as coisas
E os dias correndo.
sábado, 16 de novembro de 2019
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