Eu esquento a tua cama sozinha,enquanto buscas o delírio antimonotonia,
O veneno dos coletores/caçadores de problemas.
O teu bálsamo é a tua ruína.
Eu lavo as tuas louças como se fossem as minhas
E mastigo tuas entranhas (meu prazer inconteste) sem esperança que movas uma palha para me satisfazer.
Teu sexo pulsa e vinga tuas incoerências
Eu reclamo tua palavra
Honra de qualquer um que não queira se perder por aí.
Busco-te na equação fundamental da nossa matemática
Números infinitesimais ad infinitum
Religares bestas na liturgia da tua igreja Homérica do 7° dia de Zeus.
Eu não te tenho e também mais ninguém
Pois seus olhinhos esfomeados não se detêm.
sábado, 21 de setembro de 2019
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